Voltar para a tela anterior.
Durante o voto de congratulações, na 44ª Sessão Ordinária desta quarta-feira (21), o vereador Capitão Ramon/PL parabenizou os 40 anos da Maschi Automóveis, empresa de comércio de veículos de Caxias do Sul, pertencente ao gerente Felipe Ortiz e sua família:
“Aqui eu desejo muitas felicidades, pois todos nós sabemos a dificuldade que é manter uma empresa de pé por tanto tempo. E isso demonstra toda a dedicação dessa família e de todos os colaboradores”, parabenizou o parlamentar.
O Capitão cedeu o Grande Expediente para sua colega de partido, Daiane Mello/PL, que realizou diversas críticas ao atual prefeito do município e aos seus representantes da Câmara.
Wagner Petrini/PSB, durante o seu Grande Expediente, insinuou que o Capitão recebe uma quantia ilusória referente à sua ida para a reserva remunerada do Exército Brasileiro. O parlamentar do Partido Liberal declarou que qualquer cidadão pode avaliar o real valor dessa quantia no Portal da Transparência, além de citar que existem debates mais relevantes, principalmente na crise do serviço público:
“Como vice-líder do governo, traga propostas para melhorar, em vez de atacar os vereadores. Vamos melhorar o serviço, propor melhorias para a população. Os servidores precisam de valorização”, declarou o parlamentar.
Em declaração de líder, o vereador leu sua nota de repúdio ao Prêmio Caxias concedido ao senhor Jeison Pereira Festugato, na Câmara, no dia 8 do corrente mês, ressaltando que, em nenhum momento, ofendeu ou caluniou o premiado:
“Eu fiz uma nota de repúdio, com toda a educação possível. Não o ataquei em momento algum com palavras de baixo calão”, citou o vereador.
Outrossim, o parlamentar não deixou de se pronunciar e mencionou o custeio de R$ 3,1 milhões na compra do Parque Rural e do Centro Esportivo Automotor, em uma área de 62 hectares, em Vila Seca, que, apesar de o projeto ter sido aprovado na Câmara de Vereadores, não possui condições técnicas e ambientais para a implementação do mesmo:
“Alguém paga R$ 3 milhões sem saber o que está comprando? Eu nunca vi isso na vida! Ninguém pagaria um real sem saber o que está comprando; isso é inadmissível! Talvez nosso colega tenha razão (vereador Hiago Morandi/PL), talvez devamos trazer uma Comissão Parlamentar de Inquérito nesta Câmara, para investigar o porquê desse recurso ter sido investido. Essa terra inservível foi paga com dinheiro público”, declarou, em indignação, o vereador.