VEREADOR LUCAS CAREGNATO (PT): Obrigado, vereadora Estela Balardin. É dinâmica essa sessão, são muitos nomes, mas nós vamos nos adaptando. Primeiro, eu quero fazer uma prestação de contas. A semana passada nós fomos em uma comitiva a Brasília, eu e o vereador Rafael Bueno, presidente da Comissão de Saúde; e o vereador Wagner Petrini, o nosso vice-presidente. E enquanto nós estivermos na presidência, ações como essa, que visem à busca de recursos, à valorização da nossa cidade, à relação com o governo federal, sempre serão valorizadas e liberadas, na medida do possível, quando formos demandados. Então, estivemos lá, fomos na segunda-feira, retornamos na quinta. A deputada Denise Pessôa intermediou uma série de reuniões nos ministérios, por exemplo, no Ministério da Educação, quando nós tratamos de uma proposta de formação continuada para os professores da Rede Municipal de Caxias do Sul. O governo federal, através do MEC, tem disponibilizado plataformas para formação, por exemplo, das equipes diretivas das nossas escolas, e o município poderia ter uma ação integrada dessa plataforma, sendo que essa formação envolve as questões administrativas, burocráticas e financeiras, que tomam tanto tempo das equipes diretivas. Então, essa foi uma das nossas reuniões. Já anunciamos na imprensa, e destaco aqui, é um trabalho de bastante tempo, a intenção de que a TV Câmara do nosso Parlamento estivesse em sinal aberto. Essa é uma proposta do atual governo federal, de que 12 municípios do Brasil tenham as suas TVs Câmaras abertas, com o custo todo bancado pelo Ministério da Comunicação. Então, nós estivemos na rede legislativa, em uma reunião em que recebemos o anúncio que, nos próximos meses, nós teremos a instalação, aqui no centro da cidade, de todos os equipamentos, e a TV Câmara terá um sinal aberto. Inclusive, pelos equipamentos, a abrangência desse sinal vai ultrapassar as fronteiras da nossa cidade, o que é um elemento importante no sentido de democratizar o acesso ao trabalho dos vereadores e das vereadoras. Tivemos uma reunião com o senador Paulo Paim. Talvez alguns não saibam, o senador Paulo Paim é caxiense. Ele não vai concorrer à reeleição. Ele confirmou que virá fazer uma agenda em Caxias e disponibilizará recursos, vereador Elói Frizzo, para um clube importantíssimo da nossa cidade, que é o Clube Gaúcho. O Paim sempre reforça que dançou no Clube Gaúcho. Para quem não conhece, Gaúcho é um clube que foi fundado pelos negros e negras da nossa cidade, quando esses não podiam participar dos clubes tradicionais: Guarani, Juventude e Juvenil. O Elvino, que estava aqui, tem uma participação, junto com o Gui e outras pessoas, nessa retomada do Clube Gaúcho. O senador Paulo Paim, então, disponibilizou a sua agenda e a destinação de recursos através de emenda parlamentar para a reconstrução e manutenção do Clube Gaúcho. Estivemos na Secom, na Secretaria de Comunicação, na reunião do secretário de Mídias e Educação, em que trocamos ideias sobre educação midiática, inclusive com a possibilidade de um seminário aqui na Câmara de Vereadores tratando sobre deep web, tratando sobre violência nas redes sociais e big techs, enfim, para o próximo período. E aqui eu quero destacar, nas reuniões do governo federal, para a agenda que eu acho que é a mais importante e algo que nos preocupa muito. Eu escutava atentamente o vereador Edio Elói Frizzo tratar sobre o tema da Maesa e sobre a morosidade daquilo que compete à gestão municipal em tomar ações que, dentro da responsabilidade e da legalidade, mas elas deem conta do que a cidade precisa. A Maesa é um exemplo. Eu estou aqui, nós estamos indo para o quinto ano, nós tratamos quatro anos da legislatura, onde outras legislaturas já trataram, e o que nós temos é mais um Carnaval chegando, e eu falo do Carnaval porque a Plácido de Castro ali vai ser utilizada para o desfile das escolas; tem a Feira da Maesa, meu amigo Paulo Salsen; tem o Bloco da Velha, que vai acontecer aí; e a Maesa está caindo. E a morosidade e a falta de agilidade nas ações permanecem. Vereadora Daiane Mello, tivemos uma reunião no Ministério da Cidade, na diretoria que trata de periferias, o diretor é o Guilherme, ele é de São Paulo, trata desse tema, junto com a deputada Denise Pessôa. Está aí o vereador Petrini, o vereador Rafael. E qual foi a surpresa? Vocês acompanharam a época das enchentes, o governo federal liberou que os municípios acessassem recursos, mas o acesso a recursos dependia de projetos. Aí, conversa vai, conversa vem, essa diretoria trata especificamente de áreas de risco e deslizamentos. E aí o diretor Guilherme nos disse o seguinte: “Bom, em Caxias tiveram duas áreas num dos projetos em que a cidade não foi contemplada.” Eu disse: “Não foi contemplada por quê?” “Pela falta de documentos e de o município não ter atendido os prazos desses documentos.” Quais são as áreas? Cristóforo Randon, para quem conhece, no Beltrão de Queiróz. Tem aquele problema ali dos papeleiros e do desmoronamento na Cristóforo Randon.
VEREADORA DAIANE MELLO (PL): Um aparte, vereador.
VEREADOR LUCAS CAREGNATO (PT): E a outra na Rua José Michelon, para quem sobe o Fátima. Tem casas ali na área de risco. Então, o município se inscreveu, mas não completou a inscrição. E no prazo retardado para anexar as documentações que faltavam, o Município não fez. Isso resultou no fato de o Município ter perdido R$ 2 milhões, em um projeto que foi mal redigido, em um desleixo, que foi na ampliação do prazo, o Município não ter ido atrás. Estamos falando de apenas dois projetos. Então, aqui eu quero fazer um apelo ao nosso líder de governo, o vereador Daniel Santos. Nós passamos vergonha. Estávamos lá eu, que não sou da base do governo, estava como presidente da Câmara, estava o vereador Petrini, que é da base, que é vice-líder, e o vereador Rafael Bueno. Enquanto vários municípios muito pequenos...
VEREADORA ANDRESSA MARQUES (PCdoB): Um aparte, vereador.
VEREADOR LUCAS CAREGNATO (PT): No momento oportuno. Eu vou pedir uma Declaração de Líder para conceder os apartes. Mas só para concluir essa prestação de contas. Então é inadmissível que nós, na segunda maior cidade do estado do Rio Grande do Sul, sigamos perdendo recursos por conta de não ter projeto e de não ter alguém capacitado para preencher. A vergonha foi tanta que, lá no sistema, tem um espaço, vereadora Estela, para contrapartida. Sabe qual era a contrapartida da obra da Cristófro Randon, que eu imagino que seja uma obra robusta, financeiramente falando? Quem preencheu lá colocou que a contrapartida do Município era R$ 5 mil. Sabe, gente? Não, é sério. Não, é sério isso. Eu já disse isso, defendi o escritório em Brasília, a representação em Brasília. E digo que, na nossa agenda, o secretário, o representante do escritório em Brasília, o Mauro Pereira, esteve lá, nos recebeu superbem, etc. e etc. O Mauro, que é ex-vereador desta Casa, ex-deputado, ex-secretário, é uma figura muito conhecida, de fino trato. Mas nós precisamos alguém permanentemente em Brasília, com uma pastinha embaixo do braço, batendo de ministério em ministério, de secretaria em secretaria. E aqui, em Caxias, e eu sei da sua angústia, vereador Elói Frizzo, precisamos de pessoas que saibam fazer projetos.
VEREADOR CLAUDIO LIBARDI (PCdoB): Um aparte.
VEREADOR LUCAS CAREGNATO (PT): Porque senão a cidade segue passando vergonha. Quem é que vai lá ao Fátima dizer para a comunidade que não vai ser feita a obra porque não tem dinheiro? Pode dizer que não tem dinheiro do município; tinha do governo federal. O recurso não foi acessado por falta de projeto. E lá no Beltrão da mesma forma. Para falar dessas duas áreas, porque nós estamos falando de uma diretoria. Poderíamos pensar em outras áreas. Então eu acho complicadíssimo. Ainda... Não sei se tem mais slides?
VEREADORA ESTELA BALARDIN (PT): Uma Declaração de Líder para a bancada do PT.
VEREADOR LUCAS CAREGNATO (PT): Obrigado, vereadora Estela.
PRESIDENTA ANDRESSA MARQUES (PCdoB): Em Declaração de Líder, segue da tribuna o vereador Lucas.
VEREADOR LUCAS CAREGNATO (PT): Na nossa ida, nós não tínhamos nos dado conta, mas estava ocorrendo a marcha dos prefeitos. Eu confesso para vocês que fiquei surpreso. E achei inapropriado o prefeito Adiló ou o vice Néspolo não estarem em Brasília. O prefeito Sebastião Mello, de Porto Alegre, estava em Brasília. O prefeito João Campos, de Recife, estava em Brasília. O prefeito Eduardo Paes, do Rio de Janeiro, estava em Brasília. Estou falando de diferentes partidos. Mas o prefeito Adiló não estava. Ah, mas sempre tem agenda. A questão é priorizar. Os prefeitos das maiores cidades... O prefeito Sorocaba, deve ser do PL, sucesso aí, tiktoker nas redes, estava em Brasília. Republicanos. Obrigado. E o nosso prefeito não estava. Bom, o Mauro, figura, meu amigo, mas o Mauro tem uma função de representação. Não há lugar mais importante para o chefe do Poder Executivo da segunda maior cidade do que em Brasília. Com assessores da solucionática, vereador Calebe. Porque eu conheço uma turma atual que é só da problemática. Só da problemática e não da solucionática. Porque é isso. As cidades aqui do nosso entorno, várias cidades, dos Campos de Cima da Serra, com todo o meu respeito. Cidades pequenas. Prefeito, Câmara, o secretário de Planejamento, o cara dos recursos. Pastinha, iPad, notebook, papelzinho. Estavam lá, e nós não. Tá, mas o Mauro estava. Querido do Mauro, assumiu agora. Então, enquanto o Poder Executivo municipal não fizer a sua parte – lembrando que o governo foi reeleito, nós não estamos em um governo novo, é reeleição – e não for a Brasília buscar recursos, e alguém aqui para fazer os projetos...
VEREADOR ELÓI FRIZZO (PSB): Permite um aparte, vereador?
VEREADOR LUCAS CAREGNATO (PT): A cidade vai passar vergonha, e a população vai perder recursos. Por fim, antes de passar os apartes. Tivemos no Ministério dos Direitos Humanos, no tema, vereadora Andressa Marques, dos moradores em situação de rua, e mais uma conquista. Mas quem buscou foram os vereadores, não o Poder Executivo. O aceno de nós termos mais uma cozinha solidária para as entidades parceiras, para atender exclusivamente os moradores em situação de rua. Então, estou citando um exemplo. Que é ir lá... Diz que quem... Como é? Quem não chora, não mama. No sentido de buscar os recursos, fomos lá. Garantimos isso, que é um tema sensível para a cidade, que inclusive foi discutido naquele momento. Conversamos com vários outros políticos do Senado, governadores, enfim. O governador Eduardo Leite estava lá, diga-se de passagem, cumprindo o seu papel republicano e institucional, enquanto o nosso prefeito não estava. Então, esse é um apelo que eu faço, de que precisa se levar a sério os projetos. E precisamos de pessoas capacitadas para fazer os projetos, sob pena de seguirmos passando vergonha e perdendo recursos. Eu sou de oposição, mas sempre que for para buscar melhorias para a cidade nós somos parceiros, mas isso precisa acontecer. Alguém me ajuda com os apartes? Vereador Libardi, por favor. Um minutinho para cada um, para a gente conseguir.
VEREADORA DAIANE MELLO (PL): Um aparte, vereador.
VEREADOR CLAUDIO LIBARDI (PCdoB): De forma célere, parabenizar o senhor, parabenizar o vereador Rafael, parabenizar o vereador Petrini, pelo trabalho desenvolvido em Brasília. A questão de preenchimento, queria me ater quase que exclusivamente a isso. Houve a digitalização da integralidade dos processos, em especial da Caixa Econômica Federal, e o Finisa exige a apresentação do projeto com a contraprestação e também com um técnico assinando. Houve a criação, através de lei, nesta Casa Legislativa, em sessão extraordinária, em janeiro, de cargos para a elaboração desses projetos a que o senhor se refere. Na primeira oportunidade que esses cargos são testados, infelizmente, passa vergonha o senhor, passa vergonha o vereador Wagner, passa vergonha o vereador Rafael e passa vergonha a nossa cidade. Acho importante o tema que o senhor traz aqui, ainda mais porque, se outras prefeituras conseguem, tenho certeza que Caixas consegue. E se não há nenhum servidor ou cargo comissionado capaz de realizar o preenchimento, o prefeito precisa encaminhar esses servidores ou esses cargos comissionados a outros municípios, para que aprendam a realizar o preenchimento. Obrigado, vereador Lucas.
VEREADOR LUCAS CAREGNATO (PT): Obrigado, vereador Libardi. Vereadora Daiane Mello.
VEREADORA DAIANE MELLO (PL): Vereador Lucas, isso muito nos preocupa, porque existe uma fala, eu acho que já desde quando eu era estagiária do governo Sartori, que dinheiro não falta, faltam projetos, bons projetos. E quando a gente pensa em bons projetos a gente fala em situações como a do Fátima, que tem a questão da Giácomo Zatti, que é a rua de cima, que tem grandes problemas de risco. Então, a gente se preocupa muito quando o município perde recursos e a gente se preocupa muito quando isso não é levado a sério. Porque, se existem pessoas para inscrever o projeto, que seja levado a sério. São recursos. Como o senhor disse, são só R$ 2 milhões, mas toda hora a gente está dizendo que falta recurso. Então, são R$ 2 milhões para duas obras muito importantes na nossa cidade. Então, eu acho que vai ter que haver um entendimento do governo que esses recursos são importantes, porque eu até, agora, estou com uma emenda para sair, da questão da saúde, e não estou conseguindo retorno da secretária, a Daniele, para verificar se é importante ou não. Então, a gente tem que verificar realmente a importância do governo para os recursos. Ou Caxias do Sul não precisa de dinheiro.
VEREADOR LUCAS CAREGNATO (PT): Obrigado, vereadora Daiane Mello.
PRESIDENTA ANDRESSA MARQUES (PCdoB): Passo os trabalhos para a vereadora Sandra.
VEREADOR LUCAS CAREGNATO (PT): Com a palavra, em aparte, a vereadora Andressa Marques.
VEREADORA ANDRESSA MARQUES (PCdoB): Obrigada, vereador Lucas, pelo aparte. Na verdade eu gostaria de falar justamente sobre esse assunto de Brasília. Primeiramente, parabenizar os vereadores que foram lá buscar recursos e projetos para a nossa cidade. Coincidentemente, eu estive no Beltrão de Queiróz na sexta-feira, verificando a questão do muro gigantesco que tem lá, e um problema de muito tempo já, de mais de ano. Eu estive presente com o secretário adjunto Kiko Girardi. Elogio, inclusive, o secretário adjunto, que sempre está disponível, sempre me atende, sempre retorna. Mas, o muro está caindo, ele está oferecendo mais risco para aquela população, e quando nós levamos essa problemática para a Secretaria nós ouvimos que não tinha dinheiro. Então, me preocupo com essa informação que o senhor trouxe, porque o que nós vamos falar para aquelas pessoas que moram abaixo do muro, que tem risco de cair as casas que estão em cima e estão abaixo? Então, é uma situação delicada, vou procurar informações sobre isso, porque é uma demanda de muito tempo já daquela população que não pode ficar desassistida, ainda mais sabendo que o município poderia ter recursos do governo federal e nós não conseguimos por incompetência nossa, isso é muito triste. Importante a informação que o senhor trouxe.
VEREADOR LUCAS CAREGNATO (PT): Obrigado. Vereador Frizzo.
VEREADOR ELÓI FRIZZO (PSB): Vereador Lucas, devagar com o andor, que o santo é de barro. Se há uma preocupação da atual administração, vereador Daniel, é sem dúvida nenhuma com a questão dos projetos. Tanto que esta Casa votou uma alteração significativa que foi passar para a competência do vice-prefeito o controle do setor de projetos da prefeitura. Eu acredito que com a entrada do Caberlon na Secretaria de Planejamento, rapidamente, nós vamos recuperar o tempo que se perdeu, do ponto de vista de ter projetos claros, específicos, porque mudou também a realidade em nível do Brasil. A questão das emendas parlamentares mudou completamente. Se antes lá se brigava para conseguir 500 reais por uma emenda para qualquer coisa, agora não, os deputados têm lá 40 milhões cada um, é uma loucura! E não tem nem onde aplicar esses recursos, muitas vezes, por causa dos vínculos. Nós estamos num momento no Brasil que o “controlismo” dos tribunais de contas de Estado e da União é uma trava, do ponto de vista de facilitar que o dinheiro chegue até os municípios. Esse dinheiro devia simplesmente vir para o município e o município aplicar, e ter uma Câmara aí para fiscalizar a execução desses recursos, mas não. Estava falando com o Claudio aqui, não se consegue profissionais que tenham capacidade para preencher aquela carrada de formulários para poder justificar a aplicação de um recurso. E muitas vezes, vereadora Andressa, você tem recursos casados que vão para a saúde. Vai lá na saúde, naquele setor específico, não está precisando, vereadora Daiane, está precisando em uma outra ponta. E aí, você não consegue tirar, porque o recurso é casado. Ou é para esporte e lazer, ou é para saúde, ou é para não sei o quê. Porque o deputado diz: “Olha, eu tenho aqui um milhão para turismo”. O que aconteceu com a, deputada agora, Denise? “Olha, eu tenho um recurso bom aí que dá para usar lá no Parque Rural.” Que bom, se criou lá um projeto do parque rural, vai andar...
VEREADOR LUCAS CAREGNATO (PT): Para concluir, vereador.
VEREADOR ELÓI FRIZZO (PSB): Então, eu tenho um milhão e quatrocentos da emenda da Denise para aplicar lá. Então, devagar. Acho que rapidamente o governo vai dar respostas positivas nesse sentido.
VEREADOR LUCAS CAREGNATO (PT): Vereador Elói, eu não consigo passar aparte do vereador Daniel, mas lembrando que isso não é do atual governo. Esses projetos eram do governo passado, o prefeito é o mesmo, e eu deixo aqui uma preocupação. A minha bancada, a minha líder vai tratar desse tema amanhã, que são as emendas parlamentares e a falta de projetos. A deputada Denise deve ter 16 milhões de reais em emendas que estão paradas, que não foram executadas. Então, há de se ter uma preocupação do governo municipal efetivo, real, com a agilidade necessária para que se tenha projetos sob pena de seguirmos perdendo recursos em áreas fundamentais que impactam na vida das pessoas. Obrigado.