VEREADOR ADRIANO BRESSAN (PTB): Bom dia a todas as pessoas que estão nos acompanhando neste momento. Hoje, senhor presidente, utilizo este espaço do Grande Expediente para abordar alguns assuntos. Entre eles, quero destacar que estamos na Semana Municipal de Conscientização da Síndrome de Down. Semana essa que se tornou lei há cerca de dois anos, através da proposição de nossa autoria. No ano passado, nesse mesmo período, recebemos, aqui na Casa, o mascote da comunidade Down de Caxias, acompanhado dos integrantes da instituição, que utilizaram a Tribuna Livre para convidar todos os vereadores e a comunidade caxiense para participarem das atividades que estavam sendo propostas na época. Este ano, diante do agravamento da pandemia, infelizmente não conseguimos proporcionar esse momento. Nesse sentido é que estamos utilizando este tempo para destacar os avanços e as ações desse importante segmento da nossa comunidade. No ano de 2017, apresentamos também o PLC nº 578/2019, que acrescenta artigos no Código de Posturas do Município e obriga os hospitais de Caxias do Sul a registrarem, comunicarem o nascimento de bebês com síndrome de Down à instituição, entidades e associações especializadas no atendimento a pessoas com deficiência. O propósito é garantir o apoio, acompanhamento e intervenção com profissionais capacitados, com vistas à estimulação precoce; permitir o amparo aos pais e garantir o atendimento por intermédio de aconselhamento genético para ajudar a criança com Down e sua família; impedir o diagnóstico tardio; afastar o estímulo tardio, assegurando mais influências positivas no desempenho e no potencial nos primeiros anos de vida; garantir condições reais à socialização, inclusão e inserção social, gerando oportunidades. Aproveitamos a oportunidade para agradecer aos colegas da legislatura passada, que aprovaram esse projeto por unanimidade, bem como ao Poder Executivo Municipal pela sanção do mesmo. Dessa forma, desde 2019, temos a presente legislação em vigência no nosso município, que se tornou um projeto modelo para inúmeras cidades brasileiras, justamente pela necessidade que temos de acompanhar e propor políticas públicas para todas as famílias que convivem com a síndrome de Down. Recentemente, solicitamos a adequação do Plano Municipal de Vacinação contra a covid-19 para que as pessoas com síndrome de Down estivessem inseridas no grupo prioritário de imunização, conforme o que preconiza o Plano Nacional de Vacinação. Nesse sentido, queremos agradecer à secretária da Saúde, Daniele Meneguzzi, e ao diretor jurídico da pasta, Mário Taddeucci, que imediatamente fizeram a correção e inseriram essas pessoas no grupo prioritário. Ficamos extremamente felizes em poder atuar e defender essa causa deste o primeiro dia que tivemos a oportunidade de estarmos aqui, pois entendemos que o Poder Público necessita atuar diretamente no acompanhamento e desenvolvimento dessas pessoas, a fim de inseri-las na sociedade como indivíduos capazes e autossuficientes. Quero compartilhar com os colegas vereadores, já que no último domingo, dia 21 de março, foi o dia internacional da síndrome de Down, a entrevista realizada pelo jornal Zero Hora, na semana passada, da primeira vereadora com síndrome de Down no Brasil, que felizmente é daqui do Rio Grande do Sul. Uma jovem fisioterapeuta e dedicada a combater o preconceito. Quem é a primeira vereadora com síndrome de Down no Brasil? A fisioterapeuta é Luana Rolim de Moura, tem 26 anos, e repete uma frase da qual se diz autora: “Não subi pelo elevador, e sim pelas escadas”.
A gaúcha fez história na política nesta semana. Com a licença do titular por problemas de saúde, foi empossada vereadora em Santo Ângelo, nas Missões, e se tornou a primeira pessoa com síndrome de Down a ocupar cadeira em um legislativo municipal. O ineditismo é confirmado pela União dos Vereadores do Brasil (UVB) e pela Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down.
A jovem teve 633 votos em 2020 e ficou na suplência. Apesar de votação maior do que a de alguns eleitos, não ganhou a vaga devido ao quociente eleitoral do seu partido, o PP.
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Em entrevista a GZH nesta quinta-feira (18), Luana não escondeu a felicidade. Reforçou, no entanto, que o cargo é de grande responsabilidade e que fez uma lista de iniciativas para melhorar a cidade:
— Estou escrevendo em uma agenda vários projetos que envolvem a síndrome de Down e outras deficiências. Preciso combater o preconceito, porque a nossa sociedade ainda é preconceituosa, e trabalhar por mais acessibilidade.
Devido à pandemia, os trabalhos no Legislativo ocorrem de forma remota, e sua titulação foi por meio de transmissão pela internet. Registrada pela família, uma foto da jovem com o braço estendido marcou o momento. A camiseta usada no evento tem um pedido abaixo da síndrome gerada pela trissomia do cromossomo 21: "Conhecer para respeitar".
— Ela é meu exemplo, minha estrela. Uma pessoa insaciável na busca de conhecimento — emociona-se o pai, o servidor público aposentado Pedro Tadeu Rolim de Moura, 75 anos.
Luana é filha única. Gosta de dançar, caminhar com a mãe e gasta horas em frente ao computador em pesquisas sobre os mais variados temas. O gosto pelos estudos a levou à graduação em Fisioterapia, em 2019, pela Faculdade Cnec. Trabalhou um ano no Centro de Emagrecimento e Qualidade de Vida Mara Personal.
— Dedicação, disciplina e comprometimento da Luana com os alunos e pacientes mostrou o quanto ela é especial — diz a educadora física Mara Helena Osório da Silveira, sua antiga chefe.
Orgulhosa, a parlamentar conta que já foi procurada até por um jornalista de Miami, nos Estados Unidos, além de receber contatos de diferentes veículos nacionais. Admite que ter deficiência representa um desafio, mas rebate:
— Não existem barreiras. Quem tem síndrome de Down pode tudo.
— A gente não precisa nem brigar pra ela estudar, sabe, como muitos pais — acrescenta Moura, não menos orgulhoso que a própria vereadora.
Por mais de uma vez durante a entrevista, a fisioterapeuta lamentou o preconceito que ainda sofre.
— Os pais, não quero que eles escondam em casa a pessoa com síndrome de Down. Quero que eles tenham mais amor a seus filhos.
A vereadora diz ter perdido as contas de quantos elogios recebeu nos últimos dias. Para o presidente da Câmara de Santo Ângelo, Nader Hassan Awad (PSD), a posse representa "uma vitória da democracia, com uma visão de inclusão e inserção social".
Ídolo de gerações que acompanharam o futebol nos anos 1990, Romário — atualmente senador pelo Podemos do Rio de Janeiro — enviou a GZH uma gravação em homenagem à gaúcha:
— Quero parabenizar você, Luana. Desejo sucesso no seu mais novo desafio. Você hoje é a primeira, mas tenho certeza e fé em Papai do Céu que muitas como você virão pela frente.
Romário conheceu Luana em um evento no Senado em 21 de março de 2019. A data marca o Dia Internacional da Pessoa com Síndrome de Down. O carioca tem uma filha com o mesmo diagnóstico e milita por igualdade para quem tem a alteração genética.
— Tenho uma filha com síndrome de Down, que me motiva a acordar todas as manhãs e saber que preciso ser um homem melhor — complementa.
Provocada se tem planos de alçar voos maiores, como Câmara dos Deputados ou até mesmo a Presidência, ela ri mais uma vez. E pede calma:
— Presidente, quem sabe, um dia. Mas vamos ver, né?
(https://gauchazh.clicrbs.com.br/politica/noticia/2021/03/jovem-fisioterapeuta-e-dedicada-a-combater-o-preconceito-quem-e-a-primeira-vereadora-com-sindrome-de-down-no-brasil-ckmfpbg4l00cs016uj3bzk3v6.html)
Para finalizar, em nome de Tânia Rocha e Matheus Rocha, integrantes da comunidade Down de Caxias, queremos agradecer o belíssimo trabalho social que desenvolve de forma voluntária em favor importante dessa causa. Então está registrado aqui a nossa alegria, a nossa satisfação de no ano de 2017, quando recém cheguei, por 15 dias nesta Casa, no afastamento do colega vereador Felipe na época, que fez uma cirurgia, a gente pode propor esse projeto tão importante para essas pessoas tão queridas. Domingo, que foi o dia internacional da Síndrome de Down, a gente se emociona porque foi o primeiro projeto, são pessoas do bem, são pessoas que a gente convive e gosta de visitar. O Matheus Rocha é uma pessoa que trabalha hoje diariamente no hotel, ele é o mensageiro de um hotel aqui em Caxias. A gente já acompanhou eles por diversas vezes em Gramado, eles fizeram um filme. Então são pessoas que, sim, tem que serem inseridas, tem que dar toda a qualidade de vida que eles merecem e são pessoas de extrema importância para a nossa comunidade. Deixar aqui o meu registro. Pessoal, o meu segundo assunto de hoje é capa do jornal.
PRESIDENTE VELOCINO UEZ (PTB): Questão de Ordem. O senhor vai solicitar Declaração de Líder?
VEREADOR ADRIANO BRESSAN (MDB): Desculpa, senhor presidente, passei o horário. Não estava acompanhando. Peço Declaração de Líder da bancada do PTB.
PRESIDENTE VELOCINO UEZ (PTB): Declaração de Líder da bancada do PTB. Permanece com a palavra o vereador Adriano Bressan.
VEREADOR ADRIANO BRESSAN (MDB): Então, pessoal, o nosso segundo assunto de hoje... A gente gostaria de falar, depois de tantas e tantas notícias ruins, notícias que entristecem a nossa Caxias do Sul, hoje, a gente ver a capa do jornal, a nova dona da Guerra, a Rodofort. A Rodofort, que tem sua sede em Sumaré, depois de cinco anos de processo judicial, até que enfim deu um desfecho feliz para a nossa massa falida da empresa Guerra. Foram arrematados por mais de R$ 90 milhões pela Rodofort de Sumaré. Para mim, uma das coisas mais importantes é que eles vão manter a marca. Vão manter a marca Guerra, que a gente, a mais de cinco anos estava... Pararam de fabricar, estava esquecida no mercado e, com a possibilidade de 500 novos empregos. Isso eu acho que a gente tem que aqui exaltar, parabenizar. A gente que defende muito o empreendedorismo, principalmente na nossa Caxias do Sul. É uma cidade pujante, uma cidade com mais de 70 mil CNPJs, uma cidade que qualquer porão de casa a gente sabe que tem um torno, tem uma fresa, tem um CNPJ ali. E quando uma empresa dessas reacende a chama, reacende a possibilidade de novos 500 novos empregos, isso é de a gente ficar aqui com uma felicidade incrível. Depois de todos esses desastres, não é, vereadores Fantinel, que a gente acaba infelizmente sofrendo aqui na nossa Caxias do Sul, em todo nosso país, em toda nossa região, a gente clamando por vacina, clamando por remédio que possam vir, sim, a dar um suporte maior às pessoas que, infelizmente, testam positivo para covid-19. A gente confia, a gente acredita que tem um tratamento precoce no decorrer do positivo, de quando da o positivo, enfim, porque a gente entende que não pode ir para casa somente com remédio para febre e tudo mais, mas isso é um debate que a gente ainda pode alongar muito pela Casa, mas quando vem uma notícia dessas aqui no jornal Pioneiro, jornal da nossa Caxias do Sul, a gente fica emocionado, porque o que nós precisamos, não é, vereadores, é trabalho, renda e emprego. A gente, numa questão social, já é cobrado todos os dias, a gente já tem uma dificuldade de não poder mais ter pernas hoje aqui para poder ajudar toda a nossa comunidade aqui de Caxias do Sul, porque sabemos da dificuldade, sabemos que as pessoas estão passando fome. Em algumas cidades aqui, acho que foi, se não me engano, Sorocaba, que eu vi não, e não é de se espantar, não é vereador Fantinel, mas as pessoas... Uma família foi morar dentro de um galinheiro por não ter mais condições de pagar o aluguel. Tiraram todas as suas coisas de dentro de casa, geladeira... Eu li essa reportagem anteontem, tiraram a geladeira, tiraram a... Enfim, o que ainda sobrou, vereador Lucas, dentro da sua casa, e levaram para dentro de um galinheiro, porque eles não têm mais condições de pagar o aluguel porque ficaram sem trabalho, porque a tal da essencialidade do trabalho, que, para mim, todo o trabalho é essencial, acabaram dizendo para essa família, os poderosos, os estudiosos, os que conhecem tudo, tiraram a oportunidade daquele pai de família poder trabalhar. Ele, não tendo mais condições de pagar o aluguel... E a coisa mais importante, a gente sabe muito bem que primeiro vem a fome. Aí, não tendo condições, ele pegou e foi para dentro de um galinheiro e está lá com as suas coisas, para poder comprar comida, porque tem três filhos. Eu fico triste, porque a gente está empobrecendo a nossa comunidade, o nosso país. Infelizmente, e tenho certeza absoluta de que é de conjunto aqui de todos os vereadores aqui desta Casa, a gente jamais quer o empobrecimento da nossa sociedade. A gente (Falha no áudio) a nossa sociedade, sim, porque são pessoas de baixa renda social, de vulnerabilidade, mas a gente não quer isso, mas se a gente fechar, se a gente não der a oportunidade, se a gente não oportunizar que as grandes empresas, como é capa do jornal hoje... E tenho certeza de que isso reacendeu a esperança de diversas famílias aqui da nossa Caxias. Imagina, vereadores, 500 empregos. Quem está desempregado nesse momento, eu tenho certeza de que, se puder, está estourando foguete nessa hora, porque o que ele quer é trabalhar. As pessoas querem dignidade, mas a dignidade ao trabalho, dando oportunidade de poderem trabalhar, gerar a sua renda. Ninguém aqui quer ser ajudado, ninguém aqui quer uma cesta básica por semana ou por mês, enfim.
VEREADOR SANDRO FANTINEL (PATRIOTA): Peço um aparte?
VEREADOR ADRIANO BRESSAN (PTB): As pessoas ficam chateadas. Seu aparte, vereador Sandro Fantinel.
VEREADOR SANDRO FANTINEL (PATRIOTA): Só para colaborar com o colega, eu queria aqui fazer, vou até ser bastante, digamos assim, simplório e fazer um pedido, uma súplica para todos os colegas da Casa, que cada um naquela região da cidade, naquele setor que tem mais força, mais representatividade, vamos de novo, vamos para a rua, vamos tentar conversar com cada um, com o seu pessoal que tem mais representatividade, que tem mais proximidade, para que o pessoal comece a se cuidar mais, que o pessoal comece a respeitar as regras, a usar a máscara, a usar o álcool gel, a respeitar o distanciamento. Vamos tentar. Eu sei que muitas vezes é difícil, mas, se a gente continuar batendo nessa tecla, daqui a pouco, nós vamos conseguir resolver o problema sem deixar as pessoas com o comércio fechado, com as lojas fechadas, com os restaurantes fechados. Acho que isso é um dever nosso de ir lá e conversar com esse pessoal e dizer: “Gente, olha, vocês estão ficando mais pobres. Vocês estão tendo menos condições? Por que vocês estão tendo menos? Porque vocês perderam o emprego, porque o patrão fechou a loja, porque o patrão fechou o bar, não tem mais onde trabalhar. Então, se você começar a se cuidar, a usar a máscara, a respeitar o distanciamento e as regras pode ser que a Prefeitura, que o Estado permita que os negócios venham a abrir novamente e você vai ter o seu emprego de volta e daí você vai conseguir dar a volta com as suas contas”. Eu penso assim que acho que é um dever dos nossos colegas de fazer a nossa parte. Obrigado pelo aparte, vereador.
VEREADOR ADRIANO BRESSAN (PTB): Acho que esse, vereador Fantinel, é o caminho. A gente sabe das dificuldades. Eu tenho certeza que, olhando para vocês vereadores aqui, a gente que é do empreendedorismo. O vereador Marcon que tem loja também, que tem CNPJ. Tenho certeza que o vereador Felipe, que é um cara apoiador do esporte, que está sempre na linha de frente na questão da saúde, com os esportes, com as academias, enfim, o caminho neste momento é esse, a gente tentar conscientizar a comunidade, porque, senão, vai fechar novamente. Porque, senão, eu tenho certeza que as academiais... Eu tenho uma academia que fica na frente da minha casa. A gente conhece a rua quando academia está aberta. Quando a academia está aberta, a rua está completamente lotada de carro e não tem onde estacionar. É bonito de ver. Eu gosto de ver esse tipo de coisa. Olha eu, para vir aqui para o trabalho, ocupo todas as manhãs a entrada de Caxias do Sul, que é a Avenida São Leopoldo. A gente sabe, vereador Fantinel, a hora que o pessoa está indo para o trabalho porque ali está um congestionamento, ali está congestionado. E ali a gente... Eu não fico triste de ficar ali 15 minutos, às vezes 10 minutos, até abrir a sinaleira. Eu fico é feliz. A gente sabe que às vezes é melhor... Acorda antes. É só acordar uns 5 minutos antes que eu chego mais cedo, mas o que eu quero é isso. A gente quer congestionamento, a gente quer que vida normal, a gente quer que as pessoas tenham a sua renda, o seu trabalho, o seu emprego. Então vamos conscientizar essas pessoas pelo amor de Deus e vamos tentar que nunca mais feche. E os que estão fechados neste momento, que são as quadras de futebol, as escolinhas, as escolas e mais o pessoal das vans, a gente aqui fica muito triste com isso ainda. O seu aparte, vereador Cadore.
VEREADOR OLMIR CADORE (PSDB): Parabenizar pelo assunto, Bressan. Realmente é uma notícia positiva. Ontem mesmo o gerente da franquia Rodofort, aqui em Caxias, o nome dele é Francisco Dalpubel, joga futebol comigo nas quintas-feiras, é uma amigo de longo tempo, me procurou entusiasmado, pedindo que eu agendasse uma audiência com o prefeito Adiló para que ele colocasse, enfim, compartilhasse junto ao prefeito essa grande novidade da Guerra voltar a funcionar. Vai gerar muitos empregos, como você citou muito bem, e o que eu achei muito positivo, vai tentar resgatar os funcionários antigos da empresa, já conheciam, já eram profissionais competentes, e conhecem e tinham uma afinidade com a Guerra. Isso, o fator emocional é muito importante. Então só queria registar isso. Estou agendando uma audiência como prefeito para que se estreite o relacionamento entre a gerência da Rodofort em Caxias do Sul. Obrigado pelo aparte.
VEREADOR ADRIANO BRESSAN (PTB): Só para complementar, então, senhor presidente, sei que já estourou o meu tempo. Então quando pararam os trabalhos em 2017, tinham naquele momento 750 trabalhadores. E, a partir de maio, agora, a partir de maio, se Deus quiser, 200 novas vagas chegando possivelmente a 500 novas vagas. Então é motivo de felicidade neste momento tão triste que o nosso país está atravessando e nossa cidade também com tantos óbitos, a gente tem aqui é que comemorar essas situações. Parabéns à Rodofort, que fez esse investimento. Muito obrigado, senhor presidente, senhoras e senhores vereadores.