VEREADOR KIKO GIRARDI (PSD): Bom dia, senhor presidente. Bom dia, senhoras vereadoras e senhores vereadores, público aqui presente que nos assiste. Homenagem muito linda. Emociona a todos nós. Hoje, quando estava vindo para a Câmara, quando levantei de manhã cedo, eu pensei também em tomar a mesma atitude que os colegas vereadores Daneluz e Fuiza tomaram, de oferecer o meu espaço às colegas vereadoras. Mas pensei e disse: “Não. Eu também tenho que homenagear as três mulheres que eu tenho”. Estava escrevendo um texto ali e chorei, porque elas passam o que a gente não passa. Elas ouvem o que as pessoas não têm coragem de nos dizer. Chego em casa, minha esposa, minhas filhas têm um papelzinho anotado das reivindicações do povo. Nós sabemos lidar com as pessoas; as nossas mulheres, as nossas filhas, às vezes, não sabem lidar e têm que escutar alguma coisa, ouvir, assimilar e chegar para nós e reclamar ou, às vezes, elogiar porque foi reconhecida, porque são filhas de um vereador. Eu nunca fiz, na minha vida, uma homenagem para a minha esposa e para as minhas duas filhas. Hoje eu postei, elas sofreram comigo todo o tempo da minha vida, nas horas difíceis e nas horas boas. Na política sofreram junto, me criticando, mas ao meu lado. Então, não podia deixar de, hoje, de homenagear as três mulheres que eu tenho. Uma delas me deu um neto, que tem 11 anos, e tenho um genro honesto e trabalhador. Eu não vou conseguir falar os 10 minutos nesse assunto, não vou conseguir falar, eu vou mudar de assunto ou não vou continuar falando. Mas não posso deixar de registrar. Não sou nem um pouquinho falso, quem me conhece... E, quem pensar que sou falso, a vereadora primeiro disse, ali, não importa, pensem o que quiser de mim. Eu sei o que eu sinto dentro de mim. Isso é o que eu preservo mais, o que eu sinto. As dificuldades da vida estão aí para todos nós, seja de relacionamento, seja financeira, seja de doença na família, então nós temos... Faz parte da vida. Mas hoje foi a primeira vez que eu fiz essa homenagem para a minha família. Nós somos criados num mundo machista, de resistência aqui dentro. Tem vontade de abraçar, mas não tem coragem. Então isso fica registrado aqui, essas são as minhas palavras, mas é a pura verdade. Vamos mudar de assunto porque, se não, não sai mais a voz. Hoje de manhã, vinha vindo para Câmara – e faz dias que é para eu falar neste assunto das passarelas, vereador Rafael, o senhor que foi um batalhador pela passarela do São Ciro. Em frente ao Hospital Geral, um cidadão ia passando, um senhor de idade, na faixa branca. Ele tropeçou, caiu e, instintivamente, antes de ele levantar e se desviar dos carros, ele foi juntar os seus pertences. Se não fossem os motoristas estarem atentos, uma tragédia. Isso é instinto nosso. Em vez de levantar e se proteger, vamos juntar as nossas coisas. A semana passada ou retrasada, morreu um senhor lá no São Ciro. Então, nós lutamos por passarelas, por melhorias, mas, às vezes, elas ficam inacabadas; às vezes, tem pessoas que não aceitam. Aquela passarela do São Ciro, vereador Rafael, o senhor fez várias reuniões, fez palestras para as crianças. Acredito, o senhor estava frequentando, tenho certeza, a escola ainda, e que vá lá e que faça uma campanha com aquelas crianças para conscientizar as outras pessoas que usam. Não vamos nos importar com o comércio que tem ali – que usem a passarela, que essas crianças, esses adolescentes dessa escola, vereador, vão para lá e façam alguma paralisação, não deixando as pessoas atravessarem aquela BR, porque elas usam, as crianças usam, os alunos usam. Nós teríamos que lutar também, que fosse, por um muro para separar aquela BR. Nós temos que lutar também por uma passarela que ali a extensão é curta do Hospital Geral, até um senhor fez, muita gente chama ele várias coisas, tem ali, 8, 10 mil assinaturas de pessoas lá frente. Ele vive me cobrando: “Vereador, pega essa causa”. Eu digo que essa causa a Casa vai ter que pegar. Nós vamos ter que lutar por uma passarela. Hoje me sensibilizou esse caso que aconteceu. Não adianta ser pintada faixa branca, não adianta, não adianta. Nós, como motoristas... Só se a pessoa colocar o pé na faixa, de repente, nós vamos parar; se ela estiver em cima do passeio público, nós não paramos. Então, não adianta, aquela faixa não segura nada, não diz nada, se nós não tivermos educação quando estamos dirigindo. Eu sempre digo: Eu sou o que eu estou. Se eu sou pedestre, eu reclamo do motorista; se eu sou motorista, eu reclamo do pedestre. Então, fica aqui esse meu comentário, porque o que eu vi hoje, na minha frente, passando, hoje por coincidência também vim de ônibus, vendo essa situação, fiquei comovido e digo: eu sou obrigado a falar sobre o que está acontecendo. E vamos continuar a luta. Não sei se o vereador Rafael gostaria de falar um pouquinho, vereador?
(Em aparte)
VEREADOR RAFAEL BUENO (PDT): Vereador Kiko, o senhor está abordando um tema do transporte, é que eu quero saudar uma motorista do ônibus da Visate, a Patrícia, que foi motorista também da linha do Cristo Redentor, do bairro onde eu moro. Orgulho para nós, Patrícia. E, no momento da audiência pública que nós tivemos aqui na Câmara, justamente a fala dela foi a preocupação da insegurança dos pedestres nas ruas de Caxias do Sul. E daí, vereador Kiko, o senhor disse que tem o tio da tapioca, que muitos o chamam de louco, por ele fazer abaixo-assinado, enfim. Muitos me chamaram de louco, de utópico, muitos zombaram da minha cara, muitos diziam que eu, o jornalista Ciro Fabres e a diretora Maria de Lourdes, da escola Erico Verissimo, éramos loucos. E tiravam nós para loucos. Mas a passarela está lá. Está lá para os estudantes, para os trabalhadores utilizarem. Aqui eu quero agradecer, mais uma, vez o nosso jornalista Alberto Meneguzzi, que deu a voz para nós na Rádio São Francisco, o nosso sonhador, também, Ciro Fabres, que nessa semana publicou no Jornal Pioneiro, desse final de semana, sobre a questão da insegurança na BR-116. Semana passada, um vizinho meu ali da Vila Ipiranga, depois de ficar quase três meses no hospital veio a óbito, porque foi atropelado ali no acesso ao Bairro Planalto com a Vila Ipiranga, vereador. Uma verba que já tinha sido destinada para Caxias do Sul pelo deputado Pepe Vargas, mas o Sartori não aproveitou a emenda. Morreram crianças ali, alunos do Melvin Jones. Lá na época, e aqui a gente tem que falar, vereador Edi Carlos, que o senhor se comprometeu, mas nós fomos até Porto Alegre. A vereadora Denise, na época, eu, um grande lutador – mas através do mandato da vereadora Denise, nós fomos conversar com um incompetente diretor do Daer, que nem atenção deu para nós, deixou nós falando sozinhos com um diretor lá não sei das quantas, e ficamos tomando café sozinhos. E depois o Beto Albuquerque, que foi secretário de Infraestrutura e Logística, também passou a perna em nós, e até hoje nós não temos a passarela ali no acesso ao Bairro Planalto com a Vila Ipiranga. Mas os terrenos ali, vereador, já estão disponíveis para o município, e o prefeito Alceu deixou empenhado já um dinheiro para a construção da passarela. Esperamos que este novo governo construa essa tão sonhada passarela ao acesso ao Bairro Planalto. Agora, quando o senhor fala a questão ali em frente à Universidade, não é só a UCS, os estudantes da UCS; é o pessoal do presídio, é do EETCS, do Cetec, do Hospital Geral, são os trabalhadores, a comunidade que pega o ônibus, que vem do Presidente Vargas para pegar o ônibus ali. Mas nem sequer tem uma faixa de pedestre para as pessoas poderem atravessar com segurança. E se tem faixa de pedestres, as pessoas não conseguem enxergar, porque o mato toma conta, e nem lâmpada tem para as pessoas atravessarem com segurança. Então, vereador, nós precisamos trabalhar urgentemente no entorno da UCS, o acesso aos pedestres. Então eu quero parabenizar o senhor pela sua fala, que o senhor passa todos os dias ali, o senhor é morador do Bairro Serrano e sabe a insegurança do perímetro urbano que passa a BR-116 aqui em Caxias do Sul. Muito obrigado. Saúdo a sua fala. (Segue em Declaração de Líder.) Vereador Fiuza.
(Em aparte)
VEREADOR ELISANDRO FIUZA (PRB): Eu quero agradecer mais uma vez, enaltecer a sua fala nessa importância de quando o senhor coloca a educação. Então eu gostaria mais uma vez parabenizar V. Exa. nessa colocação da segurança, porque o que nós temos visto é que muitas vezes os pedestres, quando vão fazer a travessia na faixa de segurança, não há o respeito do motorista. E às vezes vice-versa, às vezes o motorista respeita, mas o pedestre não respeita. Então é questão mesmo de cultura, de educação, e tenho a certeza absoluta de que, se isso for cada vez mais enaltecido, aprendido, tenho certeza que muitos acidentes não ocorrerão mais. Obrigado.
VEREADOR KIKO GIRARDI (PSD): Obrigado, vereador. Vereador Rafael, o senhor falou do Daer, mas nós temos uma dificuldade muito grande de lidar com o Dnit também, por favor. É pior ainda, é pior ainda. Nós estamos lutando, através do meu gabinete, em contato com o Dnit faz tempo, quanto ao acesso aos loteamentos novos, próximo à parada Cristal, e eles não liberam. Nós temos que fazer um movimento para que seja municipalizada a BR-116, onde o município possa tomar a frente das decisões do que pode fazer quanto à segurança, quanto à segurança da travessia e também acesso aos nossos bairros. Então tem que ser municipalizada, para que o município consiga intervir nas áreas que forem mais necessárias. Vereador Thomé, por favor.
(Em aparte)
VEREADOR ALCEU THOMÉ (PTB): A gente também é morador das imediações aí do São Ciro e, lamentavelmente, a gente vê, no dia a dia, que as pessoas não utilizam a passarela. Passam embaixo, morrem pessoas, enfim, e a gente acredita que temos que educar. E tu falaste muito bem. Acho que conscientizar. A gente vê as próprias crianças do colégio aí, do Erico Verissimo, que não utilizam a passarela. Passam em frente, saem correndo, e fica, assim, muito perigoso. E a gente percebe que mesmo os professores lá fazendo campanha, as crianças não estão fazendo essa passagem, utilizando a passarela. Também já em mãos aí a gente colocou, esta semana, fez o pedido para o Mauro Pereira, o pessoal do Daer, para a rotatória de Fazenda Souza, Rota do Sol-Fazenda Souza. Então a gente fez esse pedido, que é um pedido assim que se prolonga ao longo tempo. Têm ocorrido muitos acidentes, com vítimas fatais. Então a gente está fazendo esse pedido, que essa rotatória, na entrada de Fazenda Souza, ela se faz necessária, juntamente com o redutor de velocidade no Bairro Jardim das Hortênsias. Então nós estamos colocando o Daer para que possa viabilizar essas obras. Obrigado, vereador.
VEREADOR KIKO GIRARDI (PSD): Obrigado, vereador. Também, hoje, por coincidência também, a minha assessoria está buscando mais uma vez, na secretaria de Trânsito, o projeto das rotatórias na entrada do Bairro Serrano e da Atílio Andreazza. Uma hora dessas quando... Tenho que ir a Porto Alegre, vou entregar em mãos ao vice-governador Cairoli, que é do meu partido, solicitando a intervenção junto ao Daer. Vereador Elói Frizzo.
(Em aparte)
VEREADOR ELÓI FRIZZO (PSB): Vereador Kiko, eu não gosto de fazer isso, mas, de vez em quando, o vereador Rafael extrapola. Diz uma besteira, né? Com relação ao deputado Beto Albuquerque. Todos nós vemos como funciona o esquema das emendas parlamentares. A emenda parlamentar, o deputado coloca à disposição um valor para a execução de uma obra, e a prefeitura usa se quer, porque sempre tem uma contrapartida. Então, a incompetência, de repente, que ele não está querendo dizer, da administração anterior, do nosso prefeito Alceu, que não fez e não usou a emenda, não é problema do deputado Beto Albuquerque, que colocou o recurso à disposição da prefeitura, talvez a pedido do vereador Edi Carlos, não recordo, acho que deve ter sido. Então, nesse sentido, não cabe essa ofensa gratuita, sem sentido. Eu, por exemplo. O deputado Beto Albuquerque colocou por duas oportunidades recursos para a construção da pista de motocross. A gente foi à luta, brigou, conseguimos as contrapartidas do município, e saiu. Está lá a obra da pista de motocross. Tanto da construção da pista, do cercamento, quanto, agora, da construção da arquibancada. Está lá a grandiosa obra com emendas do deputado Beto Albuquerque. O deputado Beto Albuquerque e outros deputados da região destinam recursos para o Hospital Geral todo o ano, para o Hospital Fátima, para o Hotel Pompeia, todo ano, mas o pessoal se habilita e vai lá e pega o recurso. Então, muitas vezes, vereador Rafael, o culpado principal é uma decisão às vezes da administração – que a gente tem que respeitar –, que entendeu que não tinha o recurso suficiente – normalmente são os 20% – para a contrapartida. Então, talvez, por isso não tenha saído essa obra, ou por problemas com o Daer e assim por diante. Então não é o deputado Beto Albuquerque o culpado. O deputado colocou o recurso à disposição dos seus valores que tem lá. Talvez o Dnit, a questão do Dnit. Mas eu quero concordar, falar especialmente a V. Sa. com relação ao problema das passarelas. Se nós não obrigarmos o Dnit, ou conversarmos com o Dnit, e nós vamos trabalhar nesse sentido junto à Comissão de Desenvolvimento Urbano, Transporte e Habitação... Obrigatoriamente, se tu queres respeitar o pedestre, tem que botar um divisor no meio da pista, como acontece na BR-116 e em outros trechos. Tem que ter o divisor físico, porque, se não, o pessoal se sente tentado. A gurizada se sente tentada: “Ah, eu não vou lá em cima na passarela”. Olha, depois de construída a passarela de São Ciro, já passei ali algumas vezes, principalmente quando estava no Samae, que ia quase todo dia para o Marrecas e tal, devo ter visto uma ou duas pessoas passando naquela passarela. Se é que vi. Agora, por baixo, tu vês a toda hora. Aí foi atropelado um senhor ali, a 500 m da passarela, o culpado é o fato de não ter uma passarela agora 500 m para baixo. Aqui no Planalto é a mesma coisa. Se não botar um divisor no meio da BR, dificilmente o pessoal... Tu vai gastar uma fortuna para fazer uma passarela ali, e o pessoal não vai usar. Lamentavelmente, é uma questão cultural. E a gente tem que casar, eu diria, as duas questões. Mas eu só queria também levantar... O vereador Adiló deu uma assoprada aqui, quando o vereador Thomé estava falando. Em Fazenda Souza, está caindo de madura a construção de um túnel por baixo da Rota do Sol. Está caindo de madura, cai direto ali. Até a condição física, tudo ajuda. Então sou parceiro, em nível da presidência da Comissão, dos meus colegas vereadores que fazem parte da Comissão de Transporte, de a gente, quem sabe, marcar uma audiência no Dnit, no governo do Estado para encaminhar esse tipo de demanda de V. Sa. Inclusive essa da comunidade de Fazenda Souza, porque, de fato, a coisa ali está, cada dia, mais complicada. Não é, vereador Thomé? Obrigado.
VEREADOR KIKO GIRARDI (PSD): Vereador, esta semana, por coincidência – coincidência, não, o trabalho através do gabinete, da assessoria –, o diretor do Dnit esteve em Vacaria, teve a boa vontade de vir até Caxias do Sul e dizer: “Não, não liberamos”. Mas teve a boa vontade. Mas só para comentar um pouco sobre a emenda parlamentar. O deputado Danrlei, que é do meu partido, enviou para cá, para o Hospital Pompeia, que eu já falei. E outra emenda que também ficou. Um dia veio no meu gabinete, veio às minhas mãos. Eu corri desesperado, fui arranjar uma solução de empregar uma emenda de quase 500 mil que o vereador, então secretário naquela época, Adiló Didomenico, porque tinha que ter um projeto e estava vencendo o prazo, a dita janela. Foi um desespero, corri. Politicamente, eu queria agregar na minha região. Politicamente. Não deu. Saí com o vereador, o então secretário Adiló, fomos achar um projeto pronto – que dá para dizer pronto – na entrada... Para baixo do Aeroporto. Agora, através do secretário Adiló, fez ali. Mas, depois, por entender lá em Brasília que as emendas foram cortadas, infelizmente não veio. Mas com certeza a gente ainda vai continuar lutando para que venham emendas para a nossa cidade. Vereador Bandeira.
(Em aparte)
VEREADOR ARLINDO BANDEIRA (PP): Vereador Kiko, muito obrigado pelo aparte. Que bom que aqui todos os vereadores se interessam pela nossa região. Este vereador também, como V. Exa. bem sabe, já batalhou. Muito tempo, a gente está cobrando essa questão da Rua Atílio Andreazza, da entrada de Fazenda Souza. Eu ocupo todos os dias, praticamente, essa entrada de Fazenda Souza. E na entrada de Forqueta também, que é um caos. A entrada de Forqueta demora... Se você for lá das seis horas da tarde até aquele horário, precisa de uma hora. Então, a gente tem que batalhar por essa entrada de Forqueta, essa Atílio Andreazza e na entrada de Fazenda Souza. E também, estava me dizendo o meu colega Edi Carlos, no Brandalise, também é um caos. (Esgotado o tempo regimental.) Esses dias, inclusive, morreu uma pessoa também já. Dizer, só para concluir, meu vereador, que a gente está agendando... Esperando, inclusive – já está agendada uma agenda com o Pedro Westphalen sobre esses três pontos também, para eles nos ajudar também com esse secretário, junto com a equipe toda, ver se a gente consegue resolver esses pontos aí. Obrigado, vereador.
VEREADOR KIKO GIRARDI (PSD): Presidente, só, antes, quando eu falei do Dia da Mulher, eu fui buscar umas informações, que também todo mundo deve saber. Na Delegacia para a Mulher aqui de Caxias do Sul, que são atendidas em torno de 500 ocorrências mensais. Os principais atendimentos são na violência doméstica e familiar. Nem é na rua, nem é na rua. É doméstica e familiar. Tipos de violência: ameaça, injúria, difamação, vias de fato e lesão corporal. Então, quer dizer que está mais no núcleo familiar do que nas próprias ruas. Obrigado, pessoal.