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O vereador Sandro Fantinel/PATRIOTA e uma comitiva do Executivo estiveram em Nova Roma do Sul para conhecer de perto o projeto que transforma os restos de comidas em gás. O encontro na Escola Municipal Barão do Rio Branco com 166 alunos ocorreu na tarde desta terça-feira (15/06) e reuniu o prefeito Adiló Didomenico/PSDB, o secretário do Meio Ambiente, João Osório Martins, o prefeito de Nova Roma do Sul, Douglas Pasuch/PP, o secretário da educação de Nova Roma do Sul, Cristiano Panazzo, o presidente da Câmara da cidade, Tiago Pasa, e ainda, a diretora da Escola Municipal Barão do Rio Branco, Daniela Grazziotin Favero.
Fantinel se mostrou muito contente pela parceria com o prefeito caxiense em ir visitar o projeto em Nova Roma do Sul. O biodigestor adquirido pelo município consome quatro quilos de restos de alimentos por dia e produz três horas consecutivas de gás de cozinha.
O vereador havia apresentado a iniciativa Homebiogás, da empresa israelense Bio Movement, ao prefeito Adiló.
“Fizemos essa visita com o intuito de estudar a possibilidade de implementar essa inovação no nosso município, em Caxias, porque, além de ser um projeto sustentável, também poderá economizar dinheiro público”, destacou Fantinel.
O gestor municipal de Caxias do Sul demostrou grande interesse após avaliações feitas pelo secretário do Meio Ambiente. Segundo João Osório Martins, a qualidade do gás produzido pelo biodigestor é ótima. Ele ainda comentou durante a visita que pretende adquirir um biodigestor de maior dimensão para realizar uma experiência em uma escola de Caxias, avaliando o impacto econômico e sustentável do projeto.
Para o prefeito de Nova Roma do Sul, Douglas Pasuch, o projeto tem feito a diferença no município, porque além da economia, o projeto traz sustentabilidade, não causando impacto ambiental.
“Isso também ocasiona na conscientização para as crianças que ali estudam sobre o meio ambiente e o reaproveitamento”, pontuou Pasuch.
Atualmente o gasto com gás de cozinha em instituições de ensino de Caxias é de aproximadamente R$ 400 mil por ano. Municípios como Nova Pádua, Nova Bassano e Veranópolis ainda estão instalando o projeto.