O parlamentar Renato Oliveira/PCdoB agradeceu à população caxiense pela conquista de mais um mandato no Legislativo. A saudação foi feita pelo vereador durante a plenária desta quinta-feira (10/11). “Presto agradecimentos aos eleitores por me permitirem retornar à Câmara no próximo ano, para meu quinto mandato. Sentimos orgulho de, mais uma vez, ter passado no teste da eleição”, destacou o vereador, que recebeu 2.425 votos, no primeiro turno do pleito municipal deste ano.

Segundo o parlamentar, mesmo que não tivesse sido eleito novamente, iria continuar atuando pelos moradores de Caxias do Sul.

Renato também elogiou a administração Alceu Barbosa Velho/PDT, na qual participou como Secretário Municipal da Habitação. “Acredito que esse governo vai deixar saudade pelos serviços prestados nos quatro cantos da cidade”, afirmou.

O vereador conta que apoiou o candidato a prefeito Edson Néspolo/PDT, mas que votará a favor de projetos que o prefeito eleito Daniel Guerra/PRB encaminhará à Câmara quando eles auxiliarem a comunidade.  “Na época no prefeito José Ivo Sartori/PMDB (2005-2012), éramos oposição e aprovamos muitos projetos vindos do Executivo e que beneficiavam a população”, recordou.  

Em aparte, o vereador Edson da Rosa/PMDB elogiou Renato Oliveira e sua postura. O peemedebista também disse que, no próximo mandato (2017-2020), vai desempenhar o papel de vereador, trilhando o caminho que a sociedade solicitar.

Antes de concluir sua manifestação no Grande Expediente, Renato ainda criticou o governo do presidente da República, Michel Temer/PMDB. Questionou o projeto de ajuste fiscal que limita verbas para áreas como educação e saúde. Além disso, o vereador acredita que, em razão das restrições do atual governo federal em relação à população mais pobre, mesmo que o próximo prefeito queira, não conseguirá fazer muita coisa na área da Habitação.

Conforme Renato, antes, os bancos nacionais, como a Caixa, ofereciam financiamentos habitacionais ao município, desde que existissem áreas disponíveis. Hoje, essa disponibilidade de crédito não estaria ocorrendo, considerou o vereador.