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Ação dos Direitos Humanos divide opiniões

Vereadores divergem sobre o episódio


 

O Vereador Assis Melo/PCdoB disse que o Estado não pode praticar crime. Se for assim um advogado não pode trabalhar na defesa de ninguém. Queremos que a Brigada trabalhe dentro do que é seu dever, que é de proteger a sociedade. Julgar cabe a justiça.

Da tribuna, o Vereador Gustavo Toigo/PDT ressaltou que a crítica foi necessária pois, é uma oportunidade de tirar lições. Toda violação aos direitos humanos deve ser combatida, mas por outro lado, a família fica desassistida. Essa reprimenda pode servir de alerta positivo para rever ações.

O Vereador Rodrigo Beltrão/PT disse entender que a questão é de entendimento ideológico e ressaltou que há diferença de tratamento em função da classe social. A polícia passa a ter um papel de repressão, como foi uma pessoa que, para alguns, não tem valor na sociedade.

O Vereador Alaor de Oliveira/PMDB disse que violência gera violência. Está sendo usada indiscriminadamente pela Brigada.

A Vereadora Geni Peteffi/PMDB afirmou não se promover às custas dos pobres como alguns fazem. Faço o que tem que fazer e não fico espalhando. Temos que separar as coisas para sabermos quem é quem aqui dentro.

Da Tribuna, Ari Dallegrave disse não concordar com a palavra do Presidente Frizzo e afirmou que não pode haver confusão entre as ações individuais de cada vereador e as ações da Casa. O que não pode é toda a Casa pagar por isso como se defendesse bandido. E, destacou dados sobre as ações da polícia.

Marcos Daneluz/PT afirma que foram colocadas fortes expressões durante a sessão. Mas a cidade precisa desse debate. O Vereador diz que a população está cansada da insegurança e reagem com sentimentos de ódio. Temos que ter a sabedoria de entender a população, mas dizer com clareza que o correto é lutar pela justiça.

27/10/2009 - 20:06
Assessoria de Comunicação
Câmara de Vereadores de Caxias do Sul


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