A partir de uma visita, realizada em pontos do Bairro Desvio Rizzo, a vereadora Gladis Frizzo/MDB denunciou a situação precária do calçamento na região, durante a sessão ordinária desta quarta-feira (04/07). Ela apontou a falta de fiscalização e a perda de controle da gestão pública sobre as demandas, em vários setores, por parte do Executivo.

Gladis relatou que, na visita, constatou inúmeros trechos esburacados pelo bairro, inclusive em frente à E.M.E.F. Professor Nandi Luis Fernando Mazzochi. “Não são buracos, são crateras. Eu fiquei envergonhada ao andar pelas ruas do Desvio Rizzo, não é mais a mesma coisa”, enfatizou. Outros bairros da cidade também sofrem com situações parecidas, segundo ela.

A emedebista contou que, pelas informações da Secretaria Municipal de Obras, após uma chuva, os buracos seriam tapados em dois dias, mas isso não está acontecendo. A vereadora exibiu imagens dos locais em situação precária e questionou sobre quem está falhando na gestão municipal. “São os secretários, os cargos em comissão, os servidores ou o prefeito? A quem deve ser chamada a responsabilidade?”, indagou. Outro apontamento da parlamentar foi que a empresa licitada para realizar obras desse tipo não faz serviços de qualidade e que, com frequência, precisam ser refeitos.

Na mesma linha, o vereador Rafael Bueno/PDT relatou que já foi solicitado, incessantemente, o reparo da calçada, em frente à igreja do Bairro Cristo Redentor, mas que, até a presente data, as britas ainda estavam sobre a calçada. Ele reiterou que locais com grande circulação de pessoas precisam de mais atenção do município.

O vereador Paulo Perico/MDB lembrou que fez uma indicação há quase um ano e meio, para a realização do calçamento, em frente à E.E.E.M. Professora Ivonne Lúcia Triches dos Reis, também no bairro Desvio Rizzo, mas que a solicitação ainda não foi atendida.

Situação parecida tem sido registrada com relação ao corte de árvores, segundo Gladis. Em aparte, o vereador Alceu Thomé/PTB lembrou uma escola infantil, no bairro Jardim América, onde constatou a necessidade do corte de árvores próximas ao local. De acordo com ele, o Executivo ainda não atendeu ao pedido de providências.